Depois de vinte e sete anos sem contato, a diretora baiana Camele Queiroz reencontra sua tia Luma, que é travesti, trabalha como cabeleireira e vive em São Paulo. Dramas familiares e conflitos sobre aceitação são temas que aparecem em “Quarto Camarim”.
O filme permanece em cartaz até 10 de abril na Saladearte da UFBA, que oferece preços subsidiados para estudantes de Escolas e Universidades da rede pública.
Depois de vinte e sete anos sem contato, a diretora baiana Camele Queiroz reencontra sua tia Luma, que é travesti, trabalha como cabeleireira e vive em São Paulo
“Quarto Camarim”, filme de Camele Queiroz de Fabricio Ramos, está em cartaz na Saladearte – Cinema da UFBA, com sessões diárias às 18h50.
Dramas familiares e conflitos sobre aceitação são temas que aparecem em “Quarto Camarim”. O filme mostra o processo de reaproximação entre a própria diretora e a sua tia, de quem ela não tinha notícias desde muito pequena: “eu me lembro do salão de meu tio Roniel”, diz a diretora, “que na verdade funcionava num quarto da casa de minha avó Aurora, em Feira de Santana”.
O seu “tio” da infância agora se chama Luma Kalil. Ela continua trabalhando como cabeleireira, mas também faz performances dublando canções de grandes estrelas e vive em São Paulo há vários anos, depois de…
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